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30-05-2014

PJ apreendeu um milhão de euros resultante de um crime de burla e branqueamento



Em comunicado, o GRA-Norte refere que “no decurso de uma investigação patrimonial e financeira com vista à identificação, localização e apreensão de activos, cuja proveniência surge de actividade criminosa pela prática dos crimes de burla e de branqueamento, foi apreendido um milhão de euros que tinha sido colocada e a circular no aparelho financeiro, através de mecanismos que pretendiam ocultar e camuflar a sua proveniência e titularidade”.
“O GRA-Norte foi chamado a intervir nesta investigação, por determinação do Ministério Público do Marco de Canavezes, assim que a investigação criminal pelos ilícitos denunciados verificou, quer o valor da vantagem, quer a dificuldade em identificar e localizar os referidos montantes”, acrescenta.
Através deste instrumento da recuperação de activos, agora ao serviço da Polícia Judiciária, “atuou-se de forma ágil e célere sobre o produto resultante de uma actividade criminosa, impedindo-se que os autores dos crimes beneficiassem dos proventos ilicitamente obtidos”, lê-se no comunicado.
O caso foi denunciado por herdeiros de uma pessoa entretanto falecida que detectaram o desvio daquele montante.
Em declarações à Lusa, o inspector Orlando Mascarenhas, do Gabinete de Recuperação de Activos, explicou que a pessoa suspeita do crime de burla qualificada, associado a branqueamento de capitais, é alguém “com uma proximidade recente” da pessoa que morreu.
A investigação ainda decorre, mas “num curtíssimo espaço de tempo” foi possível verificar a origem do dinheiro, onde entrou no circuito financeiro e seguir-lhe o rasto.
Os investigadores detectaram “um esquema algo elaborado para dissimular o crime”.
Segundo o inspector Orlando Mascarenhas, o suspeito tentou por todos os meios ocultar o desvio, distribuindo o dinheiro por várias tranches e sem que o seu nome aparecesse associado.


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